
NÃO ME RECONHECI E, CURIOSAMENTE, FOI AÍ QUE COMECEI A ME VER DE VERDADE.
Não me reconheci e, curiosamente, foi aí que comecei a me ver de verdade. Havia em mim uma estranheza que não gritava, mas pedia silêncio. Como se meu corpo soubesse, antes da mente, que algo estava mudando. Não sou mais quem eu era ontem. Mas sigo feito de tudo que